Diretora de rede nos EUA participa de encontro sobre boas experiências no ensino público em São Paulo e diz: a tecnologia livra os professores de tarefas para dar atenção ao aluno
Uma escola com salas sem paredes como as de empresas de tecnologia e em que os professores não dão aulas consegue preparar todos os seus alunos para entrar e ficar quatro anos na faculdade. Ou melhor, um grupo de quatro escolas chamadas de Summit, na California, Estados Unidos, que cumpre a sua missão a risca: desde 2003, quando a primeira unidade foi criada, 96% de todos os seus estudantes foram selecionados para cursar pelo menos uma graduação.Na Indonésia: Conheça a magia da escola verde
A diretora executiva da rede de instituições e cofundadodora da primeira Summit, em Redwood, está em São Paulo para participar nesta quinta-feira do Transformar 2013 , um encontro sobre experiências concretas de transformação e sucesso em escolas públicas pelo mundo. Ontem, Tavenner conversou com o iG no hotel Maksud Plaza, onde o evento será realizado das 8h30 às 18h30, e explicou como consegue atingir esse objetivo. Entre as receitas, está o desenvolvimento de um plano de aprendizado personalizado para cada estudante, que é acompanhado diariamente por um tutor em todo o período do ensino médio, e um currículo totalmente conectado com a realidade.